Fotografa

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Fotografia, arte e vida!

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

O GRANDE ÁRABE.

Olho ao redor e observo as pessoas. Me pergunto como será o mundo em que vivem. Somos mesmo vários mundos por aqui. O sorriso precisa da companhia de outro alguém, as pessoas não saem por aí sorrindo sozinhas.
Em comum com todos, tenho a mesma opinião daqueles que veem o sorriso do árabe..."que sorriso lindo ele tem!"
O seu sorriso tem luz, ilumina os rostos daqueles que o fitam. É unânime, elegeram lindo o seu sorriso. Sem distinção, além de belo é encantador. Emana um encantamento estonteante. Até mesmo um olhar distraído pode percebê-lo. Observo que até mesmo os homens simpatizam e retribuem o sorriso, sem rivalidade ou ciúmes.
Convidativo o seu sorriso nos convida a sorrir com vc e para vc.
Subindo um pouco o foco...eis que me deparo com os seus olhos. E então, após reaver a consciência do impacto do seu sorriso, me deparo com os seus olhos. Se me perguntarem a cor não sei dizer . Arrisco dizer q são azuis,  mas nada q possa afirmar. Encontrar seus olhos voltados para os meus é no mínimo inexplicável. Uma fusão de informações de uma diversidade, que eu sou incapaz de definir. Seus olhos transmitem, evocam coisas e seres. Numa tentativa superficial, pois não me sinto capaz de definir como já disse antes, eu diria que seu olhar transmite o mesmo que o mar quando me volto ao horizonte.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Vida

Como costuma dizer uma figura presente em minha vida: Toda escolha requer uma renúncia. Questionei e fui obrigada a concordar pois é tão óbvio. A vida é tão explícita em determinadas situações e assim mesmo não nos damos conta. Caminhamos sem atentar as informações concedidas e tropeçamos. Tropecei várias vezes, tão mãe foi a vida me concedendo várias oportunidades de acerto. Os tropeços, os erros, repetidos erros nas minhas inúmeras tentativas, não me deixaram marcas. Seria capaz de continuar errando com a única intenção de acertar.
Lamento perceber q não aprendi com meus erros. Não há arrependimentos pois hoje conheço os fatores, as pedras q me fizeram errar. Ou seja, a culpa não faz parte de minhas vivencias. Aceito minhas limitações, sou ciente delas mas, não sei como crescer, superar e aprender com os erros cometidos. Talvez hoje não os repetisse igualmente, mas não me sinto capaz de afirmar q não erraria de novo.


E o tempo passa e agora vejo algumas consequências e sim, há muitos arrependimentos. Só consigo me perdoar por que compreendo que o tempo era fator determinante para a ciência dos limites.